Finalmente, chegamos à percepção das tríades harmônicas. O assunto fica um pouco mais difícil, mas é essencial o estudo por ser a forma mais comum de encontrarmos tríades no nosso dia a dia.
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Sites para estudo de percepção:
teoria.com
musictheory.net
tonedear.com
Dicas culturais:
Daniel:
Documentário: The Wrecking Crew
Pedro:
Podcast: Guitar Wank
Disco: Paulinho da Viola (1971)
Apresentação: Pedro Janczur e Daniel Lima
Produção: Pedro Janczur e Daniel Lima
Edição: Pedro Janczur
Consultoria Técnica: Marco Bonito
Material de Apoio:
Assim como nos intervalos, podemos identificar as tríades de acordo com suas características, ou sabores, auditivos. As quatro famílias de tríades – maiores, menores, aumentadas e diminutas – podem ser divididas em dois grupos: consonantes e dissonantes, e identificados de acordo com suas características e formação.
Assim como nos intervalos, para a identificação das tríades harmônicas, se faz necessário separar as notas na nossa cabeça, para então cantar-las de forma ascendente.
Assim como nos intervalos, para a identificação das tríades harmônicas, se faz necessário separar as notas na nossa cabeça, para então cantar-las de forma ascendente.
Consonantes
São consonantes as tríades maiores e menores, sendo as maiores mais abertas, alegres e solares, e as menores mais fechadas, tristes e nubladas. Isolando cada intervalo da sua formação, podemos identificar qual é a tríade tocada:
Maior:
Menor:
Dissonantes
São dissonantes as tríades aumentadas e diminutas, sendo as aumentadas mais abertas e suspensas, e as diminutas mais fechadas e depressivas. Isolando seus intervalos, podemos identificá-las da seguinte forma:
Aumentada:
Diminuta:
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